Eu comecei a desencanar em terminar o trecho, enquanto o Welligton e o Camacho ficavam a frente eu comecei a prestar mais atenção na minha pedalada e comecei a perceber que a força ali não é o que domina e sim a TÉCNINCA na qual sou totalmente ignorante! Com isso tentei ao máximo prestar atenção em como eles faziam para passar pelo areião e subir naqueles trechos em que a inclinação é muito intensa.
Primeiro: Areião, esse foi o culpado pela maioria dos tombos e consequentemente o abalador do meu psicológico, pena que ele não sabia com quem estava mexendo! Kkkk pra mim quanto "PIOR, MELHORRRR"!
Quando entra no areião, mesmo andando rápido ou não você tem que aumentar a frequência de giros do seu pedal, com isso cria-se uma facilidade para você equilibrar e ter também uma ótima mobilidade da bike diante de um desse terreno, outra coisa se alguém tiver já passado por aquele caminho tente ao máximo seguir a roda, já que o areião vai estar acentado, ou seja, o atrito será maior; essa foi a parte que eu achei mais foda e realmente é o que faz o diferencial mantenha o máximo, que conseguir o guidão reto, se você virar o guidão para qualquer um dos lados já coloque na sua cabeça que você precisará fazer muito mais força ou muito mais giro do pedal para manter o equilíbrio da bike.
Segundo: Inclinação, eu como sempre andei de speed e atrito para mim não é problema, para descansar as pernas ou mesmo fazer uma força adicional eu levanto e começo a pedalar, até ai sem problemas, só que para as inclinações de Delfinópolis isso não existe ou você fica grudado ao selim ou gire bem devagar pois concerteza você irá patinar e ficar girando em falso.
Eu prefiro ficar sentado no selim o peso fica maior na roda de tras e logo você consegue maior atrito.
Vocês podem estar achando afe Murilo isso eu sabia faz um tempão, pois eu NÃO! Eu só estou dando a opinião do que eu acho e pratiquei, leia o post parte 3 e vocês irão ver os resultados que eu obtive, seguindo esses pequenas observações.
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